Tu não me vês. Enxergas uma das mulheres de Murilo, sereia de peitos largos.
Quando jantamos, roubas em mim o teu passado (ícone máximo do brasão de teu país).
Acolhes beatificado meus pedidos futuros, próprias promessas que fizestes aos santos teus - na catedral mesma que te serve, e a uma nação.
Continuo a guardar na segunda gaveta do sagrado continente o par de meias, antes nas mãos. Lá onde mora a estátua da grande mãe.
(autoria de Cibely, colaboração de ZEM
http://www.oarmazemdaalma.blogspot.com)