A luz é amarela por simplemente anuciar-se só nesta tarde festeira.
Há o sino que assassina o silêncio e transforma os fluidos em cores suaves.
O livro aberto fala lá para dentro sobre os subúrbios embaixo de nós mesmos.
Por ser só, já matei minha fome de gente e permito que a noite escorra pelo poente.
Um comentário:
a nossa diferença traz o nosso olhar aguçado para a outra, a nossa afeição; é por aí, linda dançarina de palavras e gestos.
beijos...KK
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