domingo, 27 de junho de 2010

Há um coração a cada esquina,
que em cada batida arranca-me a luz do dia.
Por simplesmente ter um dia amado e deixado a dúvida.
A verdade que duvida que o amor se foi.

O que sobrou no meio dessas ruas?

Enquanto isso a manhã repassa as geografias percorridas,
em teimosia de uma lembrança secular.


Ensina-me a suportar, ensina-me a ensinar,
esse meu confuso coração a bater sem purular,
como se nunca mais pudesse saber o que é amar.

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