Largar os ossos ao sol.
Deixar as peles embrulhar as cicatrizes mínimas.
Pendurar os ombros nas nuvens,
até que uma chuva lave as sujeiras descalças de pés,
e descaminhos,
embora esperançosos de chão
e grama depois do orvalho.
Descansais ovários meninos.
Tranquilos, em ventres úmidos. Únicos.
Porém não sozinhos,
apenas vivos,
não santos.
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