Em meio às Bardot(s) e Ana(s) que há em todas nós
Construo, destruo e reconstruo a mulher que faço de mim
Nas ladeiras de Santa Thereza, pudemos nos ouvir profanas
De puta que desejamos de nossas necessidades mundanas
O coração amornado pelo melhor chá de camomila
Que anoitece a dor, que tece ternura do olhar, no cuidar
Às vezes nós mesmas nos enchemos de ser mulherzinhas e somos então crianças
Entregues à brincadeira, que não faz fronteira do eu com você
Só agradeço por poder viver esse intenso amor
De pessoa em encontros caminhos
Criação de poesia com seis mãos
Na paz, na dor, mas sempre com flor
Lenine, Seu Jorge e Ney, fica para outro dia....
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