A cada passo me pergunto se certo ou descaminho
A cada erro me pergunto se destino ou cegueira
A cada olho uma visão
Porque em cada coração, em cada tempo, em cada lugar
uma desilusão
como alusão apológica aos que virão
Surge como verso avesso na contra-mão
Quem escreve já desacredita
Deixa a solução para quem fica
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