Nos intervalos lutaram os que se queriam humanizados
Durante, aceitavam os que se queriam calados
Depois, desesperaram. Todos.
Entre o seu céu e a nossa terra
Os caminhantes passam
Ora vazios
Ora entretidos
Ora entre estranhos
Ora sem entranhas
Aos imbuídos de sonhos
Sempre se quiseram
Ser o que se eram.
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