A palavra que conheci termina em você.
Tu sempre estava ali no fim da brochura,
no plim do meu telefone,
na aba do fim do livro.
Se te perdia no asfalto, escrevia assim,
sem direito a resposta,
gritando no vácuo entre a chama e a vela.
Até que me pego insone, bem no meio do fim.
No fim do ano que nasce antes mesmo que acabe a dor,
a própria que já sei de cór.
Nenhum comentário:
Postar um comentário